RUPTURA
Ando desmerecendo a razão,
Intrigado com o mundo;
Evitando minha própria sombra.
Inquieta com o inerte convívio,
Minha aura chora em silêncio,
Enegrecendo a formosa brancura.
Meu murcho olhar, empalideceu,
Não mais é um captador de imagens:
Apenas um mero tateador de inquietações.
Essa fadiga intermitente,
Que poda e anula meu viver,
Mas que sempre me direciona pra você.
Tentei engabelar a tristeza,
Simulando um até nunca mais.
Agora sinto a falta que você me faz.
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"Escrevo o que sinto, mas não vivo o que escrevo"
Paulo Izael
Enviado por Paulo Izael em 13/11/2005