Paulo Izael
Escrevo o que sinto, mas não vivo o que escrevo.
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Resignado, engoli o pranto
E escondi as lágrimas gelatinosas.
Era chegada a hora de dizer adeus,
Interceptar aquela letargia amorosa
Que bulia com minha esperança,
Silenciando meus sentimentos.
O último olhar a nos castigar,
Um longo adeus aos sentimentos,
Sabíamos que o amor jamais existiria.
A distancia silenciou a saudade,
Com a solidão, nos perdemos de nós.
Mas ate hoje a tua lembrança
Segue meus passos por onde vou,
Ainda arde tatuada no peito
A marca do amor que você me negou.
Paulo Izael
Enviado por Paulo Izael em 20/01/2014
Alterado em 21/01/2014
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